quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Blog na Educação

A informática educativa possibilita muitos caminhos para que o professor realize suas aulas de uma forma interessante, diante do mundo tecnológico em que vivemos. Dominar técnicas de informática, para assim aplicá-las á educação é um dos grandes desafios de hoje, para os profissionais da educação.
Muitos recursos são utilizados para que se obtenha êxito na aprendizagem, e um em especial que iremos tratar neste artigo oferece muitas possibilidades de desenvolvimento das potencialidades humanas : o Blog.
Qualquer recurso conta com limitações, mas aqui colocaremos algumas das vantagens e possibilidades do uso do blog nas escolas como alternativa de aprendizagem.



Os blogs podem:
• Apresentar várias etapas de um projeto desenvolvido na escola, na sala, em grupos ou mesmo individual;
• Criação de um jornal on line;
• Divulgação de atividades ;
• Apoio à um eixo de trabalho(ou mesmo à uma disciplina)
• Preparar para encontros educacionais ente os profissionais, ou mesmo entre estudantes;
• Divulgação de produções dos alunos em diferentes áreas de conhecimento;
• Divulgar estudos realizados pelos alunos;
• Desenvolver a curiosidade tecnológica, incentivando o aluno a busca diferentes linguagens de programação ;
• Desenvolver habilidades e competências nas diferentes áreas de conhecimento, aplicando os conteúdos estabelecidos em currículo;
• Trabalhar com imagens criadas ou registradas pelos próprios alunos, ampliando suas habilidades cognitivas na área de criação.
• Elaborar tamplates que desenvolvem além de conhecimentos, técnicas e habilidades próprias, possibilitam utilizar-se da criatividade, da ética , e de muitos outros componentes da cidadania.
• Podem elaborar animações para postar no blog, como resultados de trabalhos.
• Trazer a discussão de valores e da moral, quando na postagem de comentários, observando os limites do respeito à produção do próximo;
• Ajudar a comunidade escolar com esclarecimentos e informações elaboradas pelos próprios alunos.

                                                                             

                                                                                                                Autoria de Margarida Elisa Ehrhardt Ferreira 

http://www.youtube.com/watch?v=bJGlhrJHjW4

Aparicida Ribeiro

Meu nome é Maria Aparicida Ribeiro Lima, sou professora na EEF Pelusio Correia de Macêdo nesta cidade de Juazeiro do Norte. Leciono as disciplinas de Matemática e Ciências.

Curso de Especialização em gestão Escolar



CONCEITO DE GESTÃO ESCOLAR

É interessante verificar como o conceito evoluiu com o a passar dos anos do que seria gestão escolar e permitir pensar em gestão no sentindo de gerir uma instituição escolar, desenvolvendo estratégias no cotidiano com a finalidade de uma democratização da gestão educacional.

Conforme apontado por Lück (2000, p. 11), gestão escolar:
[...] constitui uma dimensão e um enfoque de atuação que objetiva promover a organização, a mobilização e a articulação de todas as condições materiais e humanas necessárias para garantir o avanço dos processos socioeducacionais dos estabelecimentos de ensino orientadas para a promoção efetiva da aprendizagem pelos alunos, de modo a torná-los capazes de enfrentar adequadamente os desafios da sociedade globalizada e da economia centrada no conhecimento.

Menezes e Santos (2002) definem a Gestão Escolar como a expressão relacionada à atuação que objetiva promover a organização, a mobilização e a articulação de todas as condições materiais e humanas necessárias para garantir o avanço dos processos socioeducacionais dos estabelecimentos de ensino orientados para a promoção efetiva da aprendizagem pelos alunos.

Nos dias de hoje podemos ver o perfil do gestor da atualidade, ter a necessidade de repensar alguns fundamentos na educação, e de como iniciar conceitos sobre a educação, quebrando novos paradigmas, como relação à interdisciplinaridade, pedagogia de projetos, temas geradores de pesquisa em sala de aula, uma construção do conhecimento e habilidades.

Práticas que vem abrindo caminhos para uma reflexão. Segundo W. E. Deming, administração e liderança não são necessariamente a mesma coisa. Os lideres podem ser quaisquer empregados, de qualquer nível, que tenham uma visão (ou atendam a visão da organização) e possam liderar os outros. É necessário, numa escola, “embutir” nos docentes o 1º axioma de W. E. Deming, ou seja, que eles devem se transformar em líderes dentro da sala de aula.

Referindo-se as práticas adotadas há anos passados, podemos diferenciar com a da atualidade. Perrenoud (1999 apud HENGEMÜHLE 2004, p. 185). Afirma que o debate atual só é possível porque, há um século, os defensores da Escola Nova e das pedagogias ativas questionam as relações entre os conhecimentos e as praticas sociais, o sentindo do trabalho escolar a ausência de projeto.

Quanto mais perto chegamos à contemporaneidade que se revela através da construção do conhecimento, podemos observar a gestão escolar que o CEA oferece é a descoberta individual e não determina o que o aluno tem que fazer, e sim usando instrumento de raciocínio aplicando as verificações de aprendizagem onde os mesmo reflitam para dar a resposta.
[...] As novas idéias colocadas pela abordagem social-interacionista sugerem que o aprendiz é a parte de um grupo social e deve ter iniciativa para questionar, descobrir e compreender o mundo a partir de interações com os demais elementos do contexto histórico no qual está inserido (NEVES et. al, 2000).

Com o objetivo de conhecer a melhor forma de gerir uma instituição, a reforma educacional proposta pelo CEA requer alguns instrumentos para uma gestão com sucesso. O plano educacional de trabalho é formado com os docentes e a coordenação pedagógica onde planejam em conjunto as práticas educativas.

De acordo com Hengemühle (2004, p. 194) a coordenação pedagógica precisa acompanhar as práticas do docente não como “surpevisora”, mas como orientadora. Nesse sentido, seu perfil também é de liderança, consoante com as tendências pedagógicas contemporâneas, para contribuir com subsidio nas práticas do corpo docente.

Assim podemos observar que a orientação educacional não pode perder o foco que é uma busca de fatores que reflete a gestão escolar, através da coordenação pedagógica, com professores ou com a família, tais fatores podendo ser pessoal ou pedagógico.

Mas há uma preocupação no acompanhamento dessa evolução como diz Mezomo (1994, p.62);
“Infelizmente a invenção da nova escola nem sempre ocorre, porque a sua necessidade não é acompanhada da visão e correspondente capacidade dos gestores, que assumem o risco da mudança e preferem manter a mesma estrutura, os mesmos currículos, a mesma filosofia e os mesmos processos, a sair em busca da construção de uma sociedade mais ética e mais livre e libertadora”.

É visto que para um bom desempenho é preciso traçar estratégias na qual possa dar subsidio ao que as instituições esperam de cada gestor. Construir projetos coletivamente, desenvolver projetos de formação continua, ter um ambiente de promoção do ser e conviver, do conhecer e fazer.

Se na instituição escolar não forem repensadas muitas questões estruturais seu desempenho será fracassado [...] isso quer dizer que as escolas ainda são muito disciplinares, pois para construir conhecimentos é preciso tempo e espaço Hengemühle (2004 p. 87).

De acordo com Estevão (1999), a importação de um modelo de gestão estratégica vai implicar, como se depreende, que as escolas não fiquem à mercê das mudanças das políticas educativas nacionais, numa atitude de mera reação às contingências da sua implementação; pelo contrário, ela tem que exigir e insistir, alcançando uma margem ampla de autonomia para atuar proativamente, desafiando os processos tradicionais de gestão em favor de um modelo normativo mais interveniente e desafiador do statu quo; vai implicar ainda que as próprias políticas estimulem este processo oferecendo quadros legais amplos e apoios efetivos e desafiadores à construção de identidades organizacionais diferenciadas.

A proposta de descentralização pedagógica na reforma educacional do CEA pressupõe um rompimento com a estrutura administrativa anterior, têm a preocupação de usar a formas convenientes com a realidade social no que esta inserida as práticas por ele adotadas.

O processo de descentralização que podemos também chamar de empowerment proporciona maior racionalidade na gestão e na utilização dos recursos, visto que este será gerenciado diretamente pela instituição, que melhor do que ninguém conhece sua realidade e, portanto saberá a melhor forma de utilizar.

A descentralização pedagógica tem como objetivo principal trazer para o espaço da escola à reflexão sobre o ensino e a busca de alternativas para superar o fracasso escolar [...] (COSTA et. al. 1997 p. 46).
Conforme a visão de Carvalán (1999 p.153) o processo de descentralização:


[...] o que era uma administração e gestão centralizada transformou-se intensivamente em uma gestão descentralizada e vemos que todas as políticas educativas estão voltadas para maior autonomia das escolas, isto é, descentralizar a gestão financeira, gestão curricular, a gestão pedagógica propriamente dita, gestão de recursos humanos disponíveis etc. [...] além de exigir mais da educação e vinculá-la a setores sociais e econômicos, se ainda exige e que seja mais eficiente no aperfeiçoamento do processo educativa.

Como todo o projeto pedagógico, também o perfil do aluno que a escola se propõe, há de ser fruto de construção e responsabilidade de todos. Sua definição pode ser desenvolvida a partir da equipe diretiva, a qual propõe, para a comunidade escolar interna (alunos, funcionários e professores) e externa (família, associações de bairro...), um referencial para o perfil que se pretende adotar. Conforme Hengemühle (2004 p. 43).

As mudanças são visíveis no que dizem respeito às práticas educacionais, as escolas mais globalizadas dão aos professores liberdade para levar os alunos a construírem conhecimentos e mostrarem suas diferenças, alunos envolvidos com a escola passam a futuros promissores, pais preocupados com a escola são futuros colaboradores para a educação em uma sociedade envolvida, isto é um país desenvolvido em educação.



 http://www.virtual.ufc.br/gpege

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

A Gestão Educacional e a LDB

Lei de Diretrizes e Bases da Educação 9.394/ 96

*Valdivino A. de Sousa


A gestão educacional passa pela democratização da escola sob dois aspectos: a) interno - que contempla os processos administrativos, a participação da comunidade escolar nos projetos pedagógicos; b) externo - ligado à função social da escola, na forma como produz, divulga e socializa o conhecimento. A partir da análise de alguns trabalhos recentes (pesquisas realizadas na área de gestão educacional) o estudo pretende trazer suporte teórico para uma reflexão sobre o tema de forma que seja possível ultrapassar o nível de entendimento sobre gestão como palavra recente que se incorpora ao ideário das novas políticas públicas em substituição ao termo administração escolar. O fato de que a idéia gestão educacional desenvolve-se associada a um contexto de outras idéias como, por exemplo, transformação e cidadania. Isto permite pensar gestão no sentido de uma articulação consciente entre ações que se realizam no cotidiano da instituição escolar e o seu significado político e sócia.


A valorização da escola privada como solução para democratização da educação estão comprometendo algumas conquistas gestadas por ocasião da Constituição Cidadã de 1988. Não há dúvida que o movimento de gestão democrática da educação avançou nas décadas de 80 até meados da década de 90. Hoje, este movimento sofre retrocessos, embora a Lei de Diretrizes e Bases da Educação 9.394 de 20 de dezembro de 1996 tenha confirmado a participação não só na gestão da escola, mas também na construção do projeto político pedagógico, de acordo com a regulamentação em leis municipais. No entanto esta participação não se consolidou na gestão da educação e muito menos nas propostas pedagógicas das escolas. Três motivos explicam esta situação precária da gestão da escola. Primeiro, o projeto político conservador que está embutido nas práticas administrativas. A administração ou é excessivamente burocrática e controladora privilegiando a uniformidade, disciplina e homogeneidade dificultando qualquer gesto de criatividade ou incorpora práticas de programas empresariais de qualidade total. Segundo, a falta de formação ética e política dos gestores eleitos privilegiam interesses privados em detrimento dos coletivos e públicos. Terceiro, a confusão estabelecida pelo pragmatismo das políticas neoliberais de privatização no setor administrativo público, de tal forma que nem dirigentes em seus cargos administrativos nem dirigidos conseguem distinguir mais o que é público e o que é privado. Como construir neste contexto uma participação democrática na gestão e na construção da proposta pedagógica da escola? Os governos neoliberais entendem que propostas de participação da comunidade na administração das escolas devam ser através de programas como: Amigos da Escola?,Dia da Família na Escola?, Escolas de Paz?. Associações de Apoio à Escola? e Organizações não governamentais?. Os educadores e pesquisadores entendem que não é suficiente permanecer na denúncia. Isto a mídia o faz muito bem.


É fundamental lutar para manter as conquistas democráticas constitucionais. É preciso ir além e se comprometer com uma construção democrática cotidiana em diferentes setores da sociedade e do Estado. As práticas do cotidiano escolar constituem um horizonte para o surgimento, crescimento e consolidação de um projeto democrático alternativo. A investigação das práticas docentes, administrativas e culturais é este horizonte que aponta uma direção. Afinal, a quem servem estas práticas? Que projeto de sociedade e de Estado está embutido no diálogo dos educadores e educandos? Que significado possui a interlocução entre saberes acadêmicos e saberes de experiência feitos? conforme ensinara Paulo Freire?


A LDB, em seus artigos 14 e 15, apresentam as seguintes determinações: Art. 14 - Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios:

I. participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola;
II. participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes. Art. 15 - Os sistemas de ensino assegurarão às unidades escolares públicas de educação básica que os integram progressivos graus de autonomia pedagógica e administrativa e de gestão financeira, observadas as normas de direito financeiro público. Cabe aqui, nesta regulamentação o princípio da autonomia delegada, pois esta lei decreta a gestão democrática com seus princípios vagos, no sentido de que não estabelece diretrizes bem definidas para delinear a gestão democrática, apenas aponta o lógico, a participação de todos os envolvidos. Nesse ínterim, o caráter deliberativo da autonomia assume uma posição ainda articulada com o Estado. É preciso que educadores e gestores se reeduquem na perspectiva de uma ética e de uma política no sentido de criar novas formas de participação na escola pública, tais como ouvindo, registrando e divulgando o que alunos e comunidade pensam, falam, escrevem sobre o autoritarismo liberdade da escola pública e as desigualdades da sociedade brasileira. É tecendo redes de falas e de registros, ações e intervenções que surgirão novos movimentos de participação ativa e cidadã.

O novo paradigma da administração escolar traz, junto com a autonomia, a idéia e a recomendação de gestão colegiada, com responsabilidades compartilhadas pelas comunidades interna e externa da escola. O novo modelo não só abre espaço para iniciativa e participação, como cobra isso da equipe escolar, alunos e pais. Ele delega poderes (autonomia administrativa e orçamentária) para a Diretoria da Escola resolver o desafio da qualidade da educação no âmbito de sua instituição. Em certa medida, esta nova situação sugere o papel do último perfil de líder mencionado: o que enfrenta problemas "intratáveis", cuja solução não é técnica, mas de engajamento e sintonia com o grupo que está envolvido e que tem muito a ganhar com a superação do desafio. No caso da escola, a qualidade da educação é interesse tanto da equipe escolar, quanto dos alunos e de suas famílias (além do Estado, das autoridades educacionais e da nação como um todo). Sua melhoria depende da busca de sintonia da escola com ela mesma e com seus usuários. Uma escola de qualidade tem uma personalidade especial, que integra os perfis (aspirações e valores) de suas equipes internas, alunos, pais e comunidade externa. Desenvolvimento profissional de professores e funcionários. Estados planejaram investir em programas de capacitação de professores e dirigentes escolares,Incluiu um programa de capacitação em liderança de escolas estaduais inovador baseado na escola. O enfoque da capacitação prático e não teórico. Os programas e seu material de apoio são desenvolvidos por grupo de treinamento central. O objetivo dos estados participantes é reforçar o conteúdo de capacitação e desenvolver escolas para demonstração. O fator crítico para o alcance do objetivo do estado é de descentralizar o processo divisório das escolas. Por que incentivar o desenvolvimento dos professores e funcionários. As duas razões principais para que se tenha uma forte ênfase ao desenvolvimento dos funcionários e professores são: crescimento profissional e desenvolvimento pessoal.


Os funcionários devem se sentir motivados para treinar e aprender mais na área em que atua, isto vai ser lucro para ambas as partes escola e funcionário.

Os diretores poderão crescer mais em seus projetos e desenvolver cada vez melhor seu "perfil", sendo capaz de solucionar problemas com decisões certas.
Porque sem este desenvolvimento os diretores tomavam decisões baseadas apenas em experiências e muitas vezes sem dinâmicas e sem percepção.

Estratégias participativas do desenvolvimento de pessoal.Tanto os professores como os gestores devem ser envolvidos na concepção de programas de desenvolvimento de pessoal. Há cinco elementos chave de urna abordagem participativa de desenvolvimento pessoal.

1 - Consultar o pessoal sobre o que consideram necessário para promover o seu próprio crescimento e aprimorar o seu desempenho.
2 - Retribuir eu reconhecer o tempo dedicado à participação em atividades de desenvolvimento de pessoal
3 - utilizar os quatro princípios de programas de capacitação eficazes. Esses princípios são:
a). envolver os participantes na apresentação de concertos, idéias, estratégias e técnicas.
b). planejar a aplicação dos conceitos acima.
c).dar aos participantes feedback sobre o uso de novos conceitos.
d). Permitir que os participantes aplicassem seus novos conhecimentos.
4 - Certificar-se de que o diretor da escola está presente e participar de todos os programas realizados em serviços.
5 - Acompanhar a utilidade de cada atividade de desenvolvimento profissional, apôs a realização da mesma.


Notas e referências bibliográficas

Silva, Jair Militão - A autonomia da Escola Pública, e o Projeto Político Pedagógico da Escola: uma construção coletiva.

*Acadêmico de Direito, Contador CRC-SP 223.709,
pedagogo com licenciatura plena em Administração escolar,
Gestão e Magistério, Mestrado em Ciências da Religião,
e pós graduando em docência do ensino superior.



segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Dicas práticas para elaborar o PPP



Certas estratégias facilitam a preparação, a revisão e o acesso da equipe ao projeto político-pedagógico:

- Não é preciso refazer a missão todo ano. Geralmente, ela dura de dois a cinco anos. Deve ser alterada quando a equipe percebe que os princípios já não correspondem às suas aspirações (os objetivos iniciais foram alcançados ou precisam ser modificados), a clientela é outra (aconteceram mudanças na comunidade) ou o contexto escolar teve alterações (introdução do Ensino Fundamental de nove anos ou a chegada da Educação Infantil ou de Jovens e Adultos). Esse trecho deve ser respaldado nos planos municipal ou estadual de Educação.

- Clientela, dados sobre a aprendizagem, recursos, relação com as famílias, diretrizes e plano de ação devem ser revistos e atualizados ao longo do ano - e isso pode ser feito durante as reuniões pedagógicas e institucionais, nos encontros do Conselho Escolar e na semana de planejamento. Para tanto, a cada encontro, defina quem será o responsável por sistematizar os dados e inseri-los
no PPP.

- A linguagem usada deve ser simples.

- O ideal é que o PPP seja montado em um arquivo eletrônico, no computador, e, depois de impresso, colocado em uma pasta arquivo para facilitar o acesso e as alterações durante o ano.

- Professores e funcionários podem receber cópias do documento, quando possível, para que consultem sempre que surgirem dúvidas.

- É interessante elaborar uma versão resumida para entregar aos pais no ato da matrícula.
- Organizar o PPP em um fichário facilita o manuseio, a conservação e a revisão ao longo do ano.
Nas próximas páginas, você vai conhecer detalhes de cada um dos tópicos indispensáveis do PPP e saber onde obter as informações e a melhor forma de organizá-las.


Fonte:
http://revistaescola.abril.com.br/planejamento-e-avaliacao/planejamento/7-elementos-essenciais-ao-ppp-610996.shtml

EEF Pelusio Correia de Macêdo

A Escola de Ensino Fundamental Pelusio Correia de Macêdo, está localizada no bairro Salesianos na cidade de Juazeiro do Norte. É uma unidade de ensino municipal com ensino de 1º ao 9º ano e atende alunos de todo o bairro e bairros vizinhos. A principal potencialidade dos alunos da escola tem sido o esporte, tendo sido nos últimos dois anos (2008 e 2009) Vice Campeão Geral do JEJUNOS.